Abaixo disponibilizei uma descontrução detalhada que valoriza algumas entre muitas abordagens cômicas que descrevi na postagem anterior. Trate-se de um diálogo subjetivo informal e teatral, repleto de hostilidade, mas claramente focado na magia do humor.
O autor do texto original (neste caso é o texto que não está em negrito) é um jovem intelectual e seu depoimento emocionado é um 'solo fértil' à postura que ironiza o quadro sociológico e psicológico do mundo moderno.
O autor do texto original (neste caso é o texto que não está em negrito) é um jovem intelectual e seu depoimento emocionado é um 'solo fértil' à postura que ironiza o quadro sociológico e psicológico do mundo moderno.
"Difícil falarmos de nós mesmos (VAMOS VER A DIFICULDADE QUE SEGUE!). Sou um cara calmo, tranquilo, paciente (Ainda bem, pq vou tirar sarro de vc, e muito.). Prezo muito as poucas e boas amizades que tenho, pois, com relação as amizadas, procuro tê-las em qualidade, e não quantidade (Clichés, anyone?).
Apesar de ser comedido nas palavras, adoro uma boa conversa (Tagarela, AKA fala pelos cotovelos.). Sei que, a primeira vista, posso ter cara de arrogante, prepotente e convencido (Lindo, maravilhoso, e CARA DE MAU). Por isso é natural que haja uma resistência por parte das pessoas em uma aproximação (Resistem com forças quase insuportáveis, mas resistem). "Todos vêem o que aparentas; poucos sabem quem tu és."(Maquiavel) (Vai usar frase do Maquiavel como referência, merece cadeia né?). Mas quem dispõe de um pouco de seu tempo para uma boa conversa, logo percebe o contrário (Qualquer bêbado de happy hour concorda com minhas viagens espaciais.). Gosto muito de uma boa conversa, pois sempre podemos aprender algo de bom e proveitoso para nossas vidas com a experiência de vida dos outros (Fiz muita besteira na vida, e preciso ouvir falar de suas besteiras antes q eu faça igual.).
Se tem algo que me tira do serio é injustiça, falsidade e hipocrisia; não gosto que pisem no meu calo (acho que ninguém gosta) (Então pare de dançar ballet!!!).
Posso perdoar uma injustiça, mas esquecê-la já é mais difícil. (Que bom, pois este texto resistirá ao teste do tempo!).
Faço faculdade de Pedagogia na USP (Aplausos; mas como diz o ditado: quem sabe faz, quem não sabe, ensina.). Infelizmente, saí do Mack, pois já não me sentia feliz no curso (buaaaa), ainda por cima com certos professores sem critérios que não faziam o menor esforço em transmitir seu conhecimento (forrrrça de transmissão de conhecimentoooo unnnfff) e que tinham por unico objetivo reprovar o maior numero possivel de alunos, conferindo ao Mackenzie, por vezes com justiça, o rótulo de "indústria da DP". (Em outras palavras, professoras estilo Vovó que cobraram ralação de rabo por aprovação acadêmica.) Por não concordar com certos critérios da instituição e seus professores, preferí sair (E não se esqueça de incluir a palavra 'critério'!). Porém, ainda acredito (I believe I can fly) que o Direito seja um curso que todos devam fazer, pois ajuda na formação enquanto cidadão de uma sociedade (Como disse Seinfeld, advogados são os caras que leram as regras do 'jogo de tabuleiro'.). Não é possível lutar por uma sociedade melhor sem conhecermos nossos direitos e deveres (Ué, vai trabalhar porra!). Sim, "dura lex, sed lex" (a lei é dura, mas é a lei) (Agora repita esta exata frase em Latim), mas ela é feita para que a vida não seja mais caótica do que já é (Caótica??? Nãããão!! Onde?? É tão perfeita e pacifica, não é??).
Quanto à Educação,já é mais dificil de falar (Ishi, lá vem papo sem fim). To adorando o curso e é isso o que mais quero fazer na minha vida. Me identifiquei totalmente com o curso (Além do "quem sabe faz, quem não sabe ensina", é engraçado o cara comemorar o posto autoritário de professor. Pelo que vimos, a matéria dele vai ser um bico, nem macaco pegará DP.).
Ao observar a sociedade que me rodeia (ele está cercado!!!), percebo que boa parte de minha geração está perdida (onde estou, quem sou eu?), alienada (E.T. phone home) num mundo de "baladas" (neste caso, "balada" não significa 'música lenta', e sim uma aglomeração boêmia de jovens viciados em drogas legais, movidos à música contemporânea, e ANIMAIS INFERIORES que não chegariam a este ponto do texto, seja no Orkut, ou no blog, etc) sem se preocupar com o mundo ao seu redor (Ô 'burraldo', mendigo também enche a cara. Mas vc está c/ a razão, não se brinca c/ essas coisas... sem ressalvas.) Pensam que tudo pode deixar para ser feito "no futuro" (Quando?.. Agora?.. Não!.. Agora sim!.. Ainda não... Então agora!?. Quaaase!!!), sem se dar conta que esse tal "futuro" nada mais é do que uma continuação do presente (aaah bom), seremos amanhã reflexo do que fomos hoje (isso se 'amanhã' refere-se ao segundo exato que a luz atinge o espelho, e mostra o reflexo do que éramos nos milésimos do passado.)"
Apesar de ser comedido nas palavras, adoro uma boa conversa (Tagarela, AKA fala pelos cotovelos.). Sei que, a primeira vista, posso ter cara de arrogante, prepotente e convencido (Lindo, maravilhoso, e CARA DE MAU). Por isso é natural que haja uma resistência por parte das pessoas em uma aproximação (Resistem com forças quase insuportáveis, mas resistem). "Todos vêem o que aparentas; poucos sabem quem tu és."(Maquiavel) (Vai usar frase do Maquiavel como referência, merece cadeia né?). Mas quem dispõe de um pouco de seu tempo para uma boa conversa, logo percebe o contrário (Qualquer bêbado de happy hour concorda com minhas viagens espaciais.). Gosto muito de uma boa conversa, pois sempre podemos aprender algo de bom e proveitoso para nossas vidas com a experiência de vida dos outros (Fiz muita besteira na vida, e preciso ouvir falar de suas besteiras antes q eu faça igual.).
Se tem algo que me tira do serio é injustiça, falsidade e hipocrisia; não gosto que pisem no meu calo (acho que ninguém gosta) (Então pare de dançar ballet!!!).
Posso perdoar uma injustiça, mas esquecê-la já é mais difícil. (Que bom, pois este texto resistirá ao teste do tempo!).
Faço faculdade de Pedagogia na USP (Aplausos; mas como diz o ditado: quem sabe faz, quem não sabe, ensina.). Infelizmente, saí do Mack, pois já não me sentia feliz no curso (buaaaa), ainda por cima com certos professores sem critérios que não faziam o menor esforço em transmitir seu conhecimento (forrrrça de transmissão de conhecimentoooo unnnfff) e que tinham por unico objetivo reprovar o maior numero possivel de alunos, conferindo ao Mackenzie, por vezes com justiça, o rótulo de "indústria da DP". (Em outras palavras, professoras estilo Vovó que cobraram ralação de rabo por aprovação acadêmica.) Por não concordar com certos critérios da instituição e seus professores, preferí sair (E não se esqueça de incluir a palavra 'critério'!). Porém, ainda acredito (I believe I can fly) que o Direito seja um curso que todos devam fazer, pois ajuda na formação enquanto cidadão de uma sociedade (Como disse Seinfeld, advogados são os caras que leram as regras do 'jogo de tabuleiro'.). Não é possível lutar por uma sociedade melhor sem conhecermos nossos direitos e deveres (Ué, vai trabalhar porra!). Sim, "dura lex, sed lex" (a lei é dura, mas é a lei) (Agora repita esta exata frase em Latim), mas ela é feita para que a vida não seja mais caótica do que já é (Caótica??? Nãããão!! Onde?? É tão perfeita e pacifica, não é??).
Quanto à Educação,já é mais dificil de falar (Ishi, lá vem papo sem fim). To adorando o curso e é isso o que mais quero fazer na minha vida. Me identifiquei totalmente com o curso (Além do "quem sabe faz, quem não sabe ensina", é engraçado o cara comemorar o posto autoritário de professor. Pelo que vimos, a matéria dele vai ser um bico, nem macaco pegará DP.).
Ao observar a sociedade que me rodeia (ele está cercado!!!), percebo que boa parte de minha geração está perdida (onde estou, quem sou eu?), alienada (E.T. phone home) num mundo de "baladas" (neste caso, "balada" não significa 'música lenta', e sim uma aglomeração boêmia de jovens viciados em drogas legais, movidos à música contemporânea, e ANIMAIS INFERIORES que não chegariam a este ponto do texto, seja no Orkut, ou no blog, etc) sem se preocupar com o mundo ao seu redor (Ô 'burraldo', mendigo também enche a cara. Mas vc está c/ a razão, não se brinca c/ essas coisas... sem ressalvas.) Pensam que tudo pode deixar para ser feito "no futuro" (Quando?.. Agora?.. Não!.. Agora sim!.. Ainda não... Então agora!?. Quaaase!!!), sem se dar conta que esse tal "futuro" nada mais é do que uma continuação do presente (aaah bom), seremos amanhã reflexo do que fomos hoje (isso se 'amanhã' refere-se ao segundo exato que a luz atinge o espelho, e mostra o reflexo do que éramos nos milésimos do passado.)"
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